SÉRIE…”O QUE APRENDI”: FÉ, GRAÇA E ORAÇÃO

A nossa oração, apesar de não mudar a Santa Vontade de Deus, é um canal para as Graças INIMAGINÁVEIS que Ele tem reservado para nós, desde toda Eternidade. Logo, se rezamos humilde e insistentemente, temos acesso a essas Graças. Caso contrário – se não rezamos ou se rezamos mal, ou seja, sem humildade e/ou sem constância -, a Graça destinada a nós deixa de vir.
 
Por outro lado, nem tudo o que pedimos a Deus é o que Ele tem para nós. Contudo, temos a certeza de que é sempre algo MUITO MELHOR do que podemos sequer conjecturar, pois o Deus Eterno tem a apreensão completa da realidade. Logo, sabe o que é melhor para cada um dos seus filhos, uma vez que não precisa esperar o acontecimento e o encadeamento dos fatos para decidir.
 
E mesmo que aparentemente não recebamos nada, podemos confiar na Providência Divina, a qual pode nos ter livrado de um mal ou pode nos conceder um bem maior no futuro ou ainda pode ter para nós uma Glória especial na Vida Eterna, pois não é para essa vida temporal que nos destinamos. Além disso, a oração nos faz mais íntimos de Deus, o que nos santifica. E essa já é a verdadeira Graça, pois nos preserva para o Céu. Por si só já basta.
 
De todo modo, rezemos sempre com Fé, humildade e perseverança. Se elas nos faltam, peçamos a Deus. Afinal, não podemos NADA de nós mesmos. TUDO é Graça. TOMEMOS POSSE DA GRAÇA! De um jeito ou de outro, ela VIRÁ!
 
Tendo tudo isso sempre por fundamento, cabe a nós o pedido e a Deus cabe nos conceder ou não. Aceitemos sempre a Santa Vontade do Divino Pai Eterno, seja Ela qual for. Se isso for difícil, peçamos a Ele a Santa Graça de aceitar. Podemos ter certeza de que Ele nos concederá essa Graça, pois é o que Ele mesmo espera de nós.
 
Oremos!
 
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Série…”O que aprendi”: FÉ, ESPERANÇA E CARIDADE

Para sustentar o edifício da FÉ, o qual deve sempre crescer, é necessária uma fundação profunda e robusta chamada HUMILDADE, a qual, do mesmo modo que a Fé, também é Dom de Deus. Assim, a Fé sustentada une a criatura humana a Deus, seu Criador, fazendo-a conhecê-LO e, consequentemente, amá-LO. E esse amor é a CARIDADE, mais um Dom de Deus. Desse modo, surge a ESPERANÇA de vê-LO e habitar com Ele no Céu. Além disso, a Fé faz brotar todas as virtudes, as quais acompanham o ser humano e fazem parte do seu processo de Santificação.
 
Tendo fundamento em Deus e para Deus se dirigindo, pode-se comparar ainda a Fé com uma ponte, a qual se constitui no caminho entre o homem e a Divindade. Nesse caminho, os fiéis avançam para o seu fim último, tendo a Esperança como motor e a Caridade como alimento.
 
Como disse São Paulo Apóstolo, por ora existem a Fé, a Esperança e a Caridade. Contudo, no final dessa jornada – quando o caminho da Fé tiver sido inteiramente percorrido, chegando até o Céu, e o veículo da Esperança tiver cumprido o seu papel nessa jornada – restará apenas o fogo abrasador da Caridade e a base firme da Humildade por TODA A ETERNIDADE. Pois, se uma alma está cheia do Amor de Deus, ela é necessariamente humilde, já que precisou se esvaziar de todo o orgulho e de toda a autossuficiência a fim de que Deus pudesse habitar nela, inflamando-a de Amor.
 
Tudo começa nessa Terra pela associação INSEPARÁVEL da Fé e da Humildade, permanecendo eternamente com a Caridade e com a Humildade, em Deus.