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NADA

Reparem no seguinte silogismo:

PREMISSA 1: Nada é melhor do que a eterna felicidade. 

PREMISSA 2: Um sanduíche de presunto é melhor do que nada. 

CONCLUSÃO (absurda!!!!): Logo, um sanduíche de presunto é melhor do que a eterna felicidade.

Embora divergindo totalmente do contexto onde encontrei tal silogismo (ver fonte), aproveito para fazer a seguinte consideração: o “nada”, pelo que se pode perceber através da construção do argumento, é tomado como portador de pelo menos uma qualidade capaz de fazê-lo superior à “eterna felicidade”. OBVIAMENTE, isso é um absurdo! Pois, por definição, o “nada” consiste essencialmente na ausência absoluta do que quer que seja, incluindo alguma potência. Portanto, resta apenas o seguinte (e correto!) raciocínio: “nada”, ou seja; “coisa alguma”, “nenhuma outra coisa” é melhor do que a eterna felicidade. Dito de outro modo, a eterna felicidade é melhor do que “qualquer outra coisa”. Portanto, isso invalida a Premissa 1 como componente do referido argumento.

O óbvio absurdo do argumento acima serve como exemplo de como uma premissa falsa pode levar a uma conclusão completamente alheia à realidade. Uma vez que a mera satisfação momentânea da gustação de um sanduíche de presunto não se iguala a uma felicidade sem fim.

Muitos são os raciocínios bem construídos que levam a GRANDES enganos. E nesses raciocínios, a falsidade da(s) premissa(s), muitas vezes, não é tão evidente com a do argumento em questão. Ao contrário, podem ser até muito sutis. O que causa enorme dificuldade para o seu esclarecimento. Assim, ideias absurdas se espalham, impregnando-se nas mentes, no senso comum como verdades incontestáveis.

Já postei nas minhas redes sociais, mas vou repetir: não se fixe APENAS na correta construção lógica de um argumento. Repare TAMBÉM nas suas premissas; nas suas hipóteses, nas quais esse argumento se baseia. Se não, você pode defender, ainda que de boa fé, um erro tremendo, o qual poderá ter consequências catastróficas.

 

FONTE (pela qual peço desculpas): Conjunto Vazio

BRASIL PARALELO: Era Vargas – O Crepúsculo de um Ídolo

História é memória. Memória é identidade. Sem isso, o destino de uma nação é constantemente orientado ao sabor das correntes de momento. Uma massa amorfa permanentemente manipulável, a qual ficará sempre aquém do que poderia ser.

Penso que não adianta ficar debatendo o atual cenário político do Brasil sem o conhecimento do nosso passado, sem saber as raízes do quadro atual. A falta de informação sobre o que forjou a situação presente não leva a lugar nenhum.

Portanto, para que seja conhecida uma das fontes dos nossos males atuais, sugiro que assistam ao documentário abaixo e, depois, reflitam:

#História #Memória #Identidade #Brasil #Política #GetúlioVargas #Vargas #EraVargas

Mais sobre John Duns Scotus

Z Postar 7

Pelo que posso entender, comento cada parágrafo:

1) Por definição, se Deus é o Ser Supremo, logo não pode ter as limitações e imperfeições dos demais seres;

2) O que distingue um ser humano de um animal, por exemplo, não é a matéria – a qual pode ser exatamente a mesma em ambos -, mas o modo (forma) como essa matéria está organizada nos referidos seres. Uma individualidade, que molda as características distintivas de cada tipo de ser;

3) Claro que é a nossa forma humana COMUM aquilo que nos distingue das outras criaturas. Porém, que diferença de essência na matéria seria essa? Estaria se referindo à quantidade e/ou à qualidade (tipo) da matéria presente em cada ser humano? Para refletir. Sobre isso, penso que a quantidade influi na qualidade e vice-versa;

4) Seria como uma consequência imediata da consideração anterior. Afinal, ao mesmo tempo em que somos distintos pelas diferenças na essência da matéria – seja essa diferença qual for -, somos semelhantes na nossa forma comum.

Questionamentos filosóficos: Guilherme de Ockham 2

Z Postar 6

Para Guilherme de Ockham, Deus, pelo fato de ser Todo Poderoso, pode dizer que o que é bom passe a ser mal e o que mal passe a ser bom. Vê-se, portanto, que Deus seria arbitrário.

Parece que o filósofo não raciocinou com muita profundidade a respeito do Ser Divino.

Deus é puro Espírito, logo não tem partes, o que é próprio da matéria. Portanto, o Poder de Deus, a Sabedoria de Deus, o Amor de Deus, a Misericórdia de Deus, a Justiça de Deus, a Perfeição de Deus são TODAS uma só e mesma coisa no Seu Ser.

Sendo assim, Deus não usaria o Seu Poder para contrariar a Sua Bondade e a Sua Sabedoria, redefinindo o que é bom e o que é mal. Deus não se contradiz, caso contrário seria uma negação da Sua Perfeição. Logo, não seria Deus.

Penso que Guilherme de Ockham não atentou para esse fato.

Além disso, aprendi também que, segundo ele, o mundo é composto por entes singulares. Em outras palavras, não há dependência entre um ser e outro. Mais uma vez, o filósofo faz uma afirmação sem lastro na realidade.

Série…”O que aprendi”: CIÊNCIA

Z Postar 3

Já ouvi dizer que a ciência pode explicar tudo. Na verdade, passa MUITO LONGE disso. Dentre outras coisas, a ciência não pode provar as suas próprias bases, não pode validar, pelos seus próprios métodos, as premissas que lhe dão fundamento. Isso seria um raciocínio circular.

Dito de outro modo, a ciência se fundamenta em certos postulados, sem os quais NÃO SERIA POSSÍVEL a própria ciência.

Não há provas, por definição, dos AXIOMAS de Euclides, os quais sustentam a geometria plana.

A velocidade constante da luz, independentemente do referencial, também é um postulado, o qual sustenta a Teoria Física da Relatividade.

Tudo isso sem falar na própria modelagem matemática dos fenômenos da Natureza. Tal procedimento se vale de HIPÓTESES SIMPLIFICADORAS, sem as quais não seria possível a descrição do fenômeno nem a solução de muitas equações.

Muitas dessas hipóteses se tratam de considerações IRREAIS das variáveis pertinentes ao fenômeno em questão ou mesmo prescindem da admissão de certas variáveis.

Sendo assim, não se pode reduzir totalmente um fenômeno à descrição de uma equação matemática, representando-o por completo, pelo simples fato de que as suas variáveis não são abrangidas na sua totalidade ou são consideradas de um modo bem menos complexo do que realmente se mostram na realidade.

Z Postar 5

Só uma observação: o fato de a ciência não conseguir explicar tudo NÃO DEVE ser confundido com a filosofia de Kant, segundo a qual não vemos a “coisa em si”, mas apenas o seu fenômeno.

Ora, o fenômeno JÁ É a “coisa em si”, é o modo como o objeto se mostra conforme a sua estrutura permite que se mostre, que transmita informação.

Logo, aquilo que a ciência explica, o fenômeno que ela observa e descreve – ainda que de modo incompleto e, portanto, imperfeito – já é uma manifestação da própria “coisa em si”. Limitação não significa estar alheio à realidade das coisas.

Universo

Outro ponto: nesse afã de considerar que a ciência pode explicar tudo, há quem diga que a origem das coisas é produto das Leis da Natureza. CONTUDO, as  Leis da Natureza – ao contrário do que muitos erroneamente possam pensar – não criaram as coisas, não deram origem aos fenômenos.

As Leis da Natureza são apenas DESCRIÇÕES do comportamento dos entes criados, uma vez que esses se estabilizaram, não explicando como tais entes passaram a existir no tempo.

As Leis da Natureza, embora válidas antes da Criação, nunca criam NADA!